Sinopse: Uma moto, uma tenda e um bloco de notas. Este foi o ponto de partida para a viagem que o premiado o jornalista Paulo Moura realizou ao longo da nossa costa portuguesa. De Caminha a Monte Gordo, é possível viajar quase sempre à beira-mar. São mais de mil quilómetros de uma viagem prodigiosa e inesquecível.
Extremo Ocidental é o primeiro livro de Paulo Moura editado na Elsinore, chancela literária do Grupo 20l20 Editora. Em outubro, a Elsinore publicará o segundo livro do premiado jornalista.
Extremo Ocidental – Uma viagem de moto pela costa portuguesa de Caminha a Monte Gordo - aborda a costa ocidental portuguesa como elemento fundador da identidade portuguesa, apresentando histórias interessantes e incomuns. Será, no fundo, um livro de viagens que apresentará a importância da nossa costa para o país e o mundo através de um ensaio em forma de jornalismo literário.
Percorrer a costa portuguesa, de Caminha a Monte Gordo, é uma das mais belas viagens que se pode fazer na Europa. Há muitas formas de cruzar essa orla magnífica, incrivelmente variada e harmoniosa. Esta é uma jornada de repórter. Uma narrativa que inclui as estradas, as paisagens, as praias, as cidades, mas também as pessoas, as histórias.
Um casino numa aldeia, uma capela que desapareceu misteriosamente, a última noite de uma discoteca de praia, um parque de campismo proibido a campistas, uma comunidade de amor livre, um homem que vive sozinho numa ilha, um pescador que comunica com os peixes. O que se pode descobrir quando, com uma moto, uma tenda e todo um Verão pela frente, mergulhamos no mundo da beira-mar portuguesa?
Este livro é uma colecção de achados de viagem. Formas de vida, sombras do passado, pequenas utopias redentoras. Pode ser lido como um guia das praias e dos caminhos, um diário de aventura, ou um ensaio sobre a identidade portuguesa.
Sinopse: Ao destruir o seu carro num acidente, assistindo à morte do condutor do outro veículo diante dos seus olhos, James Ballard, o narrador deste livro, descobre o fascínio pela confusão e caos do metal e de superfícies amolgadas, resultantes do impacto entre carros.
É a visão do seu amigo e visionário Robert Vaughan, homem que conduz uma espécie de irmandade de adoradores obcecados com as possibilidades eróticas dos desastres de viação, que Ballard partilha connosco: o derradeiro acidente, uma colisão frontal, um vórtice de sangue, sémen e líquido refrigerante - retrato singular da dependência crescente da tecnologia como intermediária das relações humanas, em que o erótico, o mecânico e o macabro se confundem.
Publicado originalmente em 1973, Crash continua a ser um dos romances mais chocantes do século XX, tendo sido adaptado para cinema, sob o mesmo título e com igual controvérsia, por David Cronenberg. Crash é o segundo livro de J. G. Ballard editado pela Elsinore, chancela do Grupo 20l20, depois do elogiado Arranha-Céus.
Sinopse: Nova Iorque, imortalizada por Frank Sinatra como a cidade que nunca dorme. Nova Iorque, a cidade inspiradora, em que tudo acontece, em que tudo é mutável, onde todos estão atentos à próxima transformação. Onde Todos Observam, o livro de estreia de Megan Bradbury, que o Guardian descreve como «a beautifully written debut about what defines America’s most famous city.»
Um romance em forma de carta de amor a Nova Iorque, escrito a partir das vidas dos homens e das mulheres que a fazem - as suas vozes e obras de arte são urdidas com tal sensibilidade da autora, que a cidade se eleva das páginas do livro perante os nossos olhos: complexa, tentadora, sempre mutável.
1967. Robert Mapplethorpe sabe que é artista. Na sua casa de infância, em Queens, anseia pelo calor, pela excitação da cidade, pelos corpos de outras pessoas. Quer ser visto, quer ser célebre.
1891. Walt Whitman já é famoso. Acomodou-se a uma forma de velhice muito sua. Ainda inocente, ainda deslumbrado, viaja com o seu amigo e biógrafo Bucke para a cidade que sempre amou, palco dos seus grandes triunfos e rejeições.
1922. Robert Moses é um homem com uma ideia em mente. Observando à distância a silhueta de Manhattan, antecipa o futuro da cidade. É ele quem vai construir a Nova Iorque moderna.
2013. Edmund White está de regresso à cidade da sua juventude, da sua vida e das suas paixões. No quarto de hotel, recorda com prazer os dias lascivos e as noites de euforia do passado. Mas, entretanto, passaram os anos, cumpriu-se o volver do tempo…
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