17/06/2016

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 A Ilha de Entrada
de Peter May

Sinopse: O detective Sime Mackenzie é enviado desde Montreal para investigar um assassinato na remota ilha de Entry Island, a milhares de quilómetros de distância do território canadiano, atrás de si deixa uma vida de insónia e arrependimento. Mas o que parecia ser um simples caso, com uma simples resolução ganha dimensões perturbadoras quando conhece o principal suspeito, a mulher da vítima, e está convencido de que a conhece – mesmo que nunca a tenham visto antes. E quando a sua insónia é pontuada por sonhos de uma Escócia distante, situada num outro século, este crime no golfo de St. Lawrence leva-o por um caminho que ele nunca teria antevisto, forçando-o a enfrentar um conflito entre o seu dever profissional e o seu destino pessoal.
Com as noites assombradas por estas recordações de uma Escócia, a quase cinco mil quilómetros de distância, nos seus sonhos de um passado distante, a viúva da vítima tem um papel principal no desfecho. A certeza de Sime torna-se então obsessão e, apesar das provas incriminatórias, ele dá por si convencido da inocência da mulher. E como prova-lo e onde o levará esta certeza?

Prometo Perder
de Pedro Chagas Freitas

Sinopse: Prometo perder. Prometo por vezes fraquejar, por vezes cair, por vezes ser incapaz de ganhar. Nem sempre conseguirei superar, nem sempre conseguirei ultrapassar. Nem sempre poderei ser capaz de ir tão longe como tu me pedes, de te dar exatamente o que merecias que te desse. O que desesperadamente te quero dar. Nem sempre conseguirei sorrir, também. Prometo perder. Prometo ainda manter-me vivo depois de cada derrota, resistir ao peso insustentável de cada impossibilidade. Há-de haver momentos em que sem querer te magoarei, momentos em que sem querer tocarei no lado errado da ferida. Mas o que nunca vai acontecer é desistir só porque perdi, parar só porque é mais fácil, ceder só porque dói construir. Prometo perder.Porque só quem ama corre o risco de perder; os outros correm apenas o risco de continuar perdidos. Prometo perder. Porque só quem nunca amou nunca perdeu.

O Mercado Grita Talento
de Miguel Gonçalves

Sinopse: O principal objectivo deste livro será ajudar os seus leitores a reflectir sobre o mercado de trabalho e sobre o seu espaço dentro do mesmo. Pois todos possuem um conjunto de competências únicas e singulares que os diferenciam de todos os outros e que muitas vezes desconhecem ou simplesmente não dão o devido valor.
Algumas pessoas nascem com o talento para influenciar pessoas e coordenar equipas, outras para processar informação, ou até para produzirem relatórios complexos. Alguns ainda podem ter como mais-valias a consistência e a regularidade do seu trabalho, ou a manutenção da calma e o sentido de humor em momentos de elevada turbulência e stress. Bem como outros podem ser munidos de uma enorme clareza de raciocínio e uma facilidade em produzir ideias e conteúdos novos.
Todas elas são capacidades, características e competências que merecem ser identificadas e incrementadas, por forma ao seu detentor alcançar o seu lugar no mercado de trabalho. De forma efectiva e com sucesso.

Das Margens Nascem Flores
de Beatriz Matoso com Pilar Marques

Sinopse: Este livro é o resultado de uma experiência de voluntariado, realizada no Estabelecimento Prisional de Tires no âmbito da Associação Dar a Mão, com a finalidade de dar apoio às reclusas do Estabelecimento Prisional de Tires e preparar a sua reinserção social. Das Margens Nascem Flores foi escrito a várias mãos, pela psicanalista que acompanha o grupo: Beatriz Matoso, a enfermeira: Pilar Soares Marques e claro com o contributo de algumas reclusas. Tem por objectivo promover o desenvolvimento da auto-estima e o crescimento pessoal, afectivo e laboral de cada reclusa, e incentivar o trabalho e a formação profissional.
O que têm em comum uma psicóloga, uma enfermeira e as reclusas de um estabelecimento prisional? As “Conversas em Roda”, que tiveram início há oito anos, no Pavilhão das Condenadas, ao ritmo de uma sessão mensal, durante uma hora e meia. É um grupo aberto. Na “roda” cabe sempre mais uma. Pretende-se, deste modo, criar um clima de tolerância e liberdade, que contribua para compensar a exigência rígida da vida na prisão e incite o sentimento de que pensar pode ser libertador e transformador.

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