15/03/2011

Who Owns My Heart - 3º Capítulo

Olá meus queridos!
Desculpem o enorme atraso do capitulo, mas tive uns problemas com o pc e com a escola então não pude escrever, agora eu estou aqui com uma enorme dor no pulso, pois passei a tarde toda a acabar o trabalho de uma disciplina e agora terminei este capítulo, mas mesmo assim eu acredito que compensou o meu esforço, agora é só descansar para amanhã começar a escrever mais uma capítulo de «Destino», para poder postar o mais rápido possível.
Fiquem com o capítulo e comentem!
bjs


3º Capítulo – Reencontro

Acordei com uns barulhos super estranhos, ouvia gritos e coisas a partir, levantei-me e deparei-me nua num quarto totalmente desconhecido para mim, primeiro não me lembrei de nada, não conseguia raciocinar como é que fui ali parar, as ultimas coisas que me lembrava era que estava a dançar e um gato podre de bom veio dançar comigo, mas e depois?
Levantei-me da cama e rapidamente sentei-me de novo com a tontura que tive e logo reparei na mancha de sangue exposta naquele lençol branco e naquele momento todas as lembranças aquela noite vieram com força, os beijos, a forma como ele me excitava cada vez mais e depois a lembrança da perda da minha virgindade.
Comecei a chorar desesperadamente, como é que eu fui burra ao ponto de aquilo ter acontecido?
Não acredito, eu deveria ter avisado as minhas primas que quando ficava bêbada não raciocinava muito bem, isto já aconteceu-me tantas vezes, mas nunca cheguei tão longe graças á Pris, mas aqui ninguém sabia das minhas loucuras e paguei bem caro pelo meu erro.
Os berros continuavam no andar de baixo e vesti-me rapidamente, fui ao banheiro e arranjei-me o máximo possível, mas estava super cansada e doía-me algumas partes do meu corpo que prefiro nem comentar.
A dor de cabeça enorme, mal me aguentava de pé, mas sabia que tinha que sair daquela casa.
Quando desci as escadas senti alguém puxar-me rapidamente.
- Renesmee, onde estavas? Eu estava louca á tua procura á horas. A Erin e o Tom já dormem no carro. – ela dizia-me aos berros, mas quando olhou bem para mim calou-se rapidamente. – O que te aconteceu? Estás bem Renesmee? – perguntou-me.
- Sim está tudo bem, só uma puta de dor de cabeça. Vamos embora daqui. – respondi-lhe.
Quando íamos a sair daquela casa percebi o porque de tanto barulho, havia dois gajos á porrada em plena sala e, para variar, ninguém fazia nada para os separar, fazendo com que moveis e objectos pessoais voassem e fossem partidos.
Quando chegámos ao carro começámos a ouvir a sirene da polícia e saímos pelo lado oposto.
- Fogo, mesmo a tempo. Eu nem acredito que alinhei nesta porcaria, eu nunca deveria ter vindo. – começou a Aline a gritar. – Isto foi uma irresponsabilidade, eu detesto estes ambientes e pode-se dizer que esta festa foi uma das piores de sempre, não ouve uma coisa de positivo, só bebedeiras, merdas e … - a Aline continuou a dar-nos um sermão daqueles, eu simplesmente coloquei a cabeça de lado e deixei-me levar-me e rapidamente adormeci.
Ele voltou a subir em direcção aos meus lábios e beijou-me com desejo, a sua língua passava por toda a parte da minha boca e as suas mãos foram em direcção á única peça de roupa interior que eu tinha e logo se livrou dela, deixando-me completamente nua á sua frente, como nunca estive com outro rapaz.
Naquele momento não pensei em mais nada, eu só o queria e nada, nem ninguém, me iria impedir, eu estava tão certa da minha atitude que nem consegui corar no momento em que ele tirou a única peça de roupa que lhe restava e vi o seu enorme membro super erecto, fazendo com que eu sentisse ainda mais desejo e ficasse mais excitada.
Acordei de repente com a lembrança naquela noite e lágrimas começaram a escorrer-me pela face.
Como é possível ter feito uma coisa daquelas?
Eu não queria que aquilo acontecesse, eu posso ser irresponsável, rebelde, parva, mas aquilo eu não queria fazer daquela maneira.
Quando reparei onde estava, consegui limpar as lágrimas a tempo da Aline entrar no carro sem desconfiar, ou pelo menos assim pensava.
Quando ela levou ajudou o Tom a entrar em casa dele, voltou rapidamente para o carro e após entrar ficou em choque quando olhou para mim.
- Renesmee, o que tens? Estás a chorar? – perguntou-me preocupada.
- Não, não é nada, apenas saudades de casa. – menti-lhe, mas sabia que era o melhor naquele momento.
Continuamos o caminho todo até casa em silêncio, a Aline não me perguntou nada, eu voltei a encostar-me ao banco e lágrimas traiçoeiras escorriam-me pela face e a minha prima Erin estava a dormir no ressonar no banco de trás.
Quando chegámos a casa da Alice, entramos pela garagem e pior coisa que tivemos que fazer foi acordar a Erin.
- Erin, Erin, acorda. – batia-lhe a Aline. – Ai meu deus, ela assim não vai acordar, tem mesmo que ser á minha maneira. – quando ela disse isso, por momentos assustei-me pois ela colocou a Erin no chão da garagem e saiu por momentos e quando chegou trazia dois copos de plástico com água e mandou-os os dois ao mesmo tempo para a cara da nossa prima, fazendo-me rir da maneira que ela acordou.
- Ai ai ai, o que aconteceu? O que aconteceu? – ela disse levantando-se a correr, fazendo-me esquecer por momentos o que me tinha acontecido e ri-me das palhaçadas que ela fazia.
Quando ela deu-se conta do que tinha acontecido fez cara de má, o que fez com que eu e a Aline voltássemos a rir.
- Ai…eu não acredito. Aline já te disse para não me mandares com água. Da última vez correu mal, lembras-te? – ela perguntou-lhe fazendo com que ficasse curiosa por saber o que tinha acontecido, mas quando olhei para o relógio por cima do móvel na enorme garagem, dei um pulo e assustei-me, era sete da manhã e daqui a pouco o sol estaria a nascer.
- Deixem de melodramas… - eu disse interrompendo a pequena discussão que as duas tinhas. - Temos que nos ir deitar. Já é super tarde. Aline se a tua mãe nos apanha ainda a pé, vai ser do piorio. – disse-lhes e pelo meu espanto elas concordaram.
Fomos em direcção á sala e rapidamente estávamos cada uma em cada quarto, isto é o que dá ter uma casa com sete quartos, fora os escritórios, roupeiros e ateliês da minha tia, fazendo com que houvesse quartos de hospedes suficientes para todos, mas reparei que o da Erin até já estava decorado ao seu gosto, devido ao tempo que lá passava e a Aline apontou-me o meu.
Quando entrei fui rapidamente em direcção ao banheiro tomar um bom banho de forma a tirar todas as lembranças daquela noite e quando sai vesti o meu pijama que estava em cima da cama, que com certeza a minha tia tinha desfeito a minha mochila.
Acabei de fazer a minha higiene pessoal e deitei-me na cama fofinha e quentinha, fazendo que adormecesse logo de seguida.
Ele deslizou para a minha barriga e deu chupões que tinha a certeza que no dia seguinte iria deixar marcas, eu nunca tinha sentido nada parecido, era simplesmente surreal, eu sempre fui muito atiradiça para os rapazes e confesso que já namorei muito, ou simplesmente diverti-me, mas nunca passou dos beijos e dos amanços, nunca deixava ir mais longe, ou melhor sempre estava alguém para me ajudar a não seguir em frente, pois quando estava bêbada nunca consegui pensar muito bem nas coisas, mas hoje era diferente, eu nem me sentia muito alcoolizada, eu sabia bem o que estava a fazer e simplesmente queria tanto quanto o rapaz que estava comigo.
Mesmo não sabendo nem o nome dele, eu não me importava, simplesmente queria aquilo e iria ter, hoje não iria parar.
Nunca pensei que a minha primeira vez fosse assim, num lugar que nem conhecia, com uma pessoa que não conhecia, num ambiente que nem me era familiar, mas neste momento eu não pensava em mais nada se não dos seus beijos em todo o meu corpo, ele era quente e estava-me a por em brasa.
Cada gemido que eu dava fazia com que o atiçasse mais e quando ele tirou o meu soutien e começou a massajar com a língua super perfeita e quente o bico do meu seio direito, enquanto que a mão dele apertava o seio esquerdo.
Eu simplesmente delirava, as minhas mãos puxavam os cabelos dele para mais perto de mim, eu sabia que estava quase nua e ele ainda estava completamente vestido e sem pensar eu já estava a puxar-lhe a camisola para cima a qual ele livrou-se rapidamente mandando-a para qualquer canto do quarto.
Levei as minhas mãos em direcção ás suas calças e abri o fecho das mesmas rapidamente e ele livrou-se dela tal como vez com a camisola.
Acordei apavorada, as lágrimas escorriam pela minha face e não as conseguia controlar, as lembranças estavam cada vez mais nítidas, eu conseguia lembrar-me de cada momento, não posso dizer que foi mau, mas não era como eu queria que tivesse sido, eu não sei, mas aquilo era horrível, eu nem sei quem ele era.
Tentei voltar a adormecer, mas vias horas a passarem lentamente por mim, eu tinha medo de adormecer e todas as lembranças voltarem em peso, eu sabia que não iria aguentar novamente.
Por volta das nove horas ouvi barulho no andar de baixo, então decidi levantar-me.
Fui ao banheiro, tomei um banho, lavando todo o corpo e vesti uma roupa prática que tinha dentro da mala e desci em direcção á cozinha, onde a minha tia Alice já mexia em alguma coisa e resmungava sozinha.
- Bom dia tia. – cumprimentei-lhe assustando-a.
- Ai Renesmee, queres matar a tua pobre tia? – respondeu-me já a fazer filmes.
- Não tia, claro que não, desculpa. Mas o que tanto resmungavas? – perguntei-lhe curiosa.
- Detesto os domingos, a empregada está de folga e tenho que fazer tudo, que horror, meu deus... - resmungava.
- Ai tia, eu ajudo-te. – disse-lhe e fui em direcção ao frigorifico e tirei alguns ovos.
- Não tens sono? Vocês ontem chegaram bem tarde. Não foi? – perguntou-me a minha tia, enquanto eu partia os ovos para uma tigela e ela metia a mesa.
- Sim chegámos tarde, mas não estou bem, deve ter sido alguma coisa que comi ontem. – menti-lhe e continuei a bater os ovos para depois mete-los na frigideira.
- Mas estás bem? – perguntou-me preocupada.
- Sim tia, não te preocupes eu fico bem. – respondi-lhe com um sorriso.
Continuamos a fazer o pequeno-almoço a falar de barbaridades, eu já tinha saudades da minha tia maluquinha, ela é super divertida e consegue colocar um sorriso a todas as pessoas.
Quando coloquei os ovos na mesa, o meu tio Jasper acaba de chegar á cozinha e cumprimenta-nos e fica admirado com a mesa do pequeno-almoço.
- Amor, foste tu que fizeste tudo? – perguntou á Alice.
- Não Jasper, a Renesmee fez os ovos e está a acabar as torradas, eu não tenho jeito nenhum para a cozinha, já sabes. – respondeu-lhe.
- Pois isso eu sei, por isso fiquei admirado. – respondeu-lhe.
Quando acabei de fazer as torradas comemos os três juntamente com sumo natural.
Passei o resto da manhã e meio da tarde com a minha tia, ela é doida, mas eu adoro-a. Quando ela começa a falar não á nada que a faça parar, ela até falou-me do seu tempo de adolescente e ainda me calhou ouvir umas boas sobre termos chegado tarde ontem, afinal naquela maluquice toda ainda á um pouco de razão.
Eram quase quatro da tarde quando as minhas queridas primas decidiram acordar, a Aline meteu-se no escritório a estudar e a Erin estava com uma enorme ressaca que mal se aguentava de pé, o que não dava para ela ir para casa.
Ao fim do dia ela já estava melhor e depois de jantarmos , pedimos comida, a Alice levou-nos a respectiva casa.
- Boa noite querida. – cumprimentou-me a minha avó quando entrei em casa. – A Alice não entra? – perguntou.
- Ela ainda tem que levar a Erin a casa. – respondi-lhe. – Bem vou dormir, amanhã tenho escola não é verdade? – perguntei-lhe.
- Sim é querida. Vai lá descansar. Dorme bem. – despediu-se de mim e pedi-lhe que desse um beijo ao meu avô que ainda estava de plantão no hospital.
Quando cheguei ao quarto vesti o pijama e fui directamente para o meio dos lençóis quentinhos. O cheiro dos lençóis fizeram-me viajar pelos meus tempos de criança, quando me divertia com as minhas primas nesta casa, andávamos sempre a gritar de um lado para o outro, nunca parávamos quietas, eram tão felizes naquela altura, sem preocupações e obrigações.
Com estas lembranças eu adormeci profundamente, sem lembranças desnecessárias e apenas acordei com um irritante despertador no meu ouvido que rapidamente o desliguei e virei-me para o lado, mas sem muito efeito, pois a minha avó entrou naquele momento dentro do meu quarto e abriu-me os estores das janelas.
- Renesmee, tens que te levantar, tens que te arranjar para ires para a escola, se não chegas atrasada e logo no primeiro dia. – avisou-me.
- Ai avó, deixa-me dormir. – eu realmente estava a dormir mesmo bem, compensando a última noite.
Mas com mais uma insistência da minha avó, lá eu levantei-me em direcção ao banheiro e tomei banho.
Quando sai da casa-de-banho já com o cabelo seco e ondulado, fui em direcção ao roupeiro e escolhi uma roupa simples e rápida, mas claro, ao meu estilo.
Vesti umas calças pretas bem justinhas á perna, coloquei um top preto simples, calcei os meus botins pretos favoritos, coloquei base na cara, lápis e gloss e estava pronta.
Antes de sair do quarto peguei no meu blusão vermelho e na mala e desci as escadas.
- Bom dia avó. – cumprimentei-lhe assim que entrei na cozinha e ela respondeu-me igual. – Desculpa a forma como falei á bocado, mas estava cheia de sono. – pedi-lhe.
- Não faz mal querida. Toma o pequeno-almoço que depois tenho uma surpresa para ti. – respondeu-me e eu fiquei super empolgada.
- Surpresa? O que é avó? Conta-me, conta-me… – pedi-lhe super impaciente, mas ela não disse nada e tive que continuar a tomar o pequeno-almoço super nervosa e ansiosa.
Tomei o copo de leite com as torradas rapidamente, mas com a certeza que iria falar mais tarde com a minha avó sobre a minha alimentação, a minha avó só poderia querer engordar-me para me dar pão com manteiga logo de manha, mas como hoje é o primeiro dia, não quis arranjar discussão.
Quando acabei de comer a minha avó levou-me em direcção á garagem e rapidamente destapou um carro que quando vi qual era ia-me dando um treco, pois era o porsche descapotável que eu tanto namorei á meses, mas o meu querido pai não mo dava por causa do meu comportamento
- OMG. – foi a única coisa que consegui dizer quando cheguei ao pé do carro. – Mas…mas…
- O teu pai queria que tivesse um incentivo para melhorares, por isso deu-te esta prendinha. – explicou-me e eu corri para dentro dele, encontrando as chaves já no local.
A minha avó abriu-me a porta da garagem e rapidamente despediu-se de mim quando eu colocava os meus óculos de sol.
- Boas aulas querida. – ela disse-me.
- Obrigada avó. Até logo. – despedi-me e corri pelas estreitas ruas de Forks.
Rapidamente encontrei a escola, por ser a única secundaria da zona era muito fácil de dar conta e quando entrei no estacionamento vi montes de motas potentes e carrões bons, mas mesmo assim o meu deu nas vistas pelo enorme barulho do motor, fazendo o estacionamento todo parar a olhar para mim.
Sai do carro e fechei a capota e andei em direcção ao pavilhão, quando encontrei as minhas primas.
- Renesmee, eu não acredito aquele é o teu carro? – perguntou a Erin.
- Sim, o meu pai deu-mo para eu ser boazinha aqui. Ai eu estava a pedi-lo á meses. – respondi-lhe e ao mesmo tempo só ouvia murmurinhos “A outra Cullen” ou “Mais uma Cullen”.
- Ai que sortuda. O carro é liiinnnddooo. – ela disse-me e ficou a olhar para o carro a babar-se por ele.
- É mesmo, mas nunca pensei que eles me dessem uma máquina destas. Mas só tem um factor negativo que é ter apenas dois lugares. – eu disse durante o caminho em direcção ao pavilhão das aulas.
- Ai prima, isso é o menos, o importante é que o carro é podre de bom…é lindo. – disse-me. – Vais me deixar conduzi-lo não vais? – perguntou-me.
- Claro. Depois vemos isso. – eu disse-lhe, eu só ia deixá-la conduzir o meu bebe por saber que ela é uma óptima condutora, se não ninguém tocava nele, ai ai, eu vou proteger este menino como a minha vida.
Quando entrámos na sala de aula olhei para o fundo da sala e encontrei uns olhos que nunca mais pensaria que iria encontrar e rapidamente lembrei-me da primeira vez que o vi.
Eram quatro ao total, todos musculados, demasiado fortes, com aparência exótica, mas ouve um em especial que me atraiu, aquilo só poderia ser crime, em toda a minha vida nunca tinha visto um homem assim, ele era simplesmente lindo, era diferente dos outros, não sei explicar, algo nele me dizia que era diferente, quando dei por mim estava a olhar directamente para ele, não conseguia parar de o olhar e quando o olhar dele prendeu-se ao meu senti-me corar como nunca me aconteceu na vida, consegui ver as grandes pérolas negras que ele possuía e chamava de olhos.
Fiquei presa naquele olhar negro profundo, não conseguia desviar o olhar do dele, parecia que estava preso a ele, só me dei conta da forma como estava quando a Erin me tirou do transe.
- Renesmee, Renesmee, estas a ouvir-me? – perguntou-me.
- Ahh?? Ah sim claro. – respondi-lhe e fomos em direcção a uma mesa, eu não conseguia olhar para trás, pois tinha a certeza que me iria perder de novo no seu olhar, tive uma enorme surpresa ao vê-lo ali.
Não sei se é mau ou bom, mas estranho, nunca pensei em voltar a vê-lo, mas agora aqui estou eu, isto nunca me aconteceu, eu não sei o que fazer, não sei reagir, nem o que pensar.
Rapidamente fui tirada do meu pensamento quando a professora apresentou-me á turma.
- Bom dia a todos, como podemos ver temos uma nova aluna, chama-se Renesmee Cullen. Que por acaso é familiar da Erin Cullen e de outra vossa colega, mas mais nova, a Aline Hale. Espero que sejas mais parecida á Aline do que a Erin. – disse-me e eu dei um sorriso maroto.
- Nem pense nisso. – respondi-lhe e ri para a Erin.
- Professora, esta aqui é bem pior que eu. – respondeu-lhe a Erin e a turma toda riu-se, fazendo a professora abaixar a cabeça e dizer algo incompreensível.
A aula passou rapidamente e quando saímos fomos em direcção ao bar.
- Ai Renesmee, agora isto vai ser muito melhor contigo. Mas vem, quero-te apresentar ás minhas amigas. – ela disse-me e puchou-me em direcção a uma mesa cheia de pessoas e nesse momento o Tom agarra-a e beija-a.
- Estava cheia de saudades tuas amor. – ele disse-lhe.
- Eu também. Tenho que apresentar a Renesmee ás meninas, vem. – disse-lhe e abraçou-o.
Quando chegámos á mesa todas olharam para mim e sorriram.
- Meninas, é a minha prima Renesmee, Renesmee é a: Mary, a Sonya, a Katya e a Vanessa. – disse-me apontando para cada uma.
- Olá. Bem Erin agora que já estou entregue vai lá namorar com o Tom , estou farta de fazer de vela. – disse-lhe e todas da mesa riram-se.
A minha prima foi em direcção ao pátio com o Tom e eu fiquei a conhecer melhor as meninas, falamos muito sobre aspectos diversos e até sobre as melhores discotecas em Nova Iorque, ao que parece a Katya já morou lá.
Quando olhei para a mesa do lado, rapidamente arrependi-me, pois vi o tal de Jacob, que ouvi o nome dele na aula, a beijar uma rapariga morena com um vestido super rasca. Eles estavam quase a fazer sexo explícito no meio do bar, aquilo era nojento, mas quando ele olhou para mim, parou de fazer o que fazia e ficou estático a olhar para mim, era super estranho, mas eu não conseguia tirar o olhar daquelas pérolas negras, eram maravilhosas.
Mas uma voz irritante tirou-me dos meus pensamentos e fez-me voltar á realidade.
- Olha olha se não é a mais nova Cullen. – disse um rapaz que quando olhei para cima era alto e moreno e até engraçado e lembro-me de o ter visto na festa de sábado.
- O que queres? – perguntei-lhe.
- Apenas conhecer a nova princesa da escola. – respondeu-me com um sorriso falso.
Eu levantei-me com um sorriso na cara e coloquei-me junto a ele e sussurrei-lhe.
- Uhh e porque? – perguntei-lhe sensualmente.
- Porque seria gata? – respondeu-me colocando as mãos no meu rabo, ao qual eu tirei rapidamente e mandei-lhe uma cotovelada no meio das pernas, o que fez os murmurinhos no bar aumentarem.
- Por favor, mete-te no teu lugar. – disse-lhe e sai de lá.
Já se passaram dois meses desde o meu primeiro dia de aulas e cada diz é pior que o outro.
Não por causa das aulas e muito menos por causa daquele parvalhão, apenas o Jacob está diferente, ele continua a dar-me olhares cada vez mais profundos e eu nunca consigo desviar.
Há dias para cá sonho com a minha primeira vez, mas não de uma forma negativa como as primeiras noites, agora lembro-me do prazer que senti nos seus braços e sempre que o vejo relembro-me do seu perfeito corpo, mas ele continua sempre agarrado á tal de Nina, ela é tão vulgar, parece uma daquelas raparigas dos anúncios porno.
Mas parece que á pessoas que gostam.
Não sei o que me vai acontecer, mas sei que tenho que continuar a viver a vida calmamente como tenho vindo a fazer até aqui, pois quero voltar rapidamente para Nova Iorque, para voltar a ser feliz.

Anexos:

Roupa que a Renesmee leva para a escola:
Renesmee - 3º Capítulo (Who Owns My Heart)

Carro da Renesmee:

Mereço comentários??
Fico á espera.
bjs

3 comentários:

  1. Fabuloso,Brutal,Fantástico nao sei o que dizer esta lindo, E os olhares...
    estou super curiosa, o que e que vai acontecer a seguir... espero ela nao volte para new york:) e que o jake largue a outra, e depressa:)

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  2. Eu tambem estou ansiosa!!
    Valeu a espera! Sinceramente o melhor de sempre. Acho que a melhor fanfict que já escreveste!!
    Força ai!! Continua! Já agora quando vai sair um novo capitulo??

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  3. OMG o melhor de sempre!!!!!
    Fico á espera do próximo!
    Parabéns pela enormemente boa fanfict.

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