Sinopse: Nesta história abundante, irreverente e irresistível, o Prémio Nobel da Física Steven Weinberg leva-nos da antiga Mileto à medieval Bagdad e a Oxford, da Academia de Platão e do Museu de Alexandria à escola da catedral de Chartres e à Royal Society de Londres.
UM LIVRO IMPORTANTE E PROVOCADOR DA AUTORIA DO PRÉMIO NOBEL DA FISICA
O autor mostra-nos que os cientistas dos tempos antigos e medievais não só não entendiam aquilo que agora sabemos sobre o mundo, como não entendiam o que há a entender, nem como o aprender. Todavia, com o decorrer dos séculos, graças ao esforço para desvendar mistérios como o do curioso movimento retrógrado aparente dos planetas ou da subida e descida das marés, a ciência acabou por emergir como uma disciplina moderna. Ao longo deste trajeto, Weinberg examina confrontos e colaborações clássicas entre a ciência e as esferas concorrentes da Religião, da Tecnologia, da Poesia, da Matemática e da Filosofia.
Sinopse: Na década de 1960, numa pequena vila alentejana, quatro amigos encontram-se secretamente para jogar à sueca, comer, beber e ouvir a Rádio Moscovo e a BBC. Zé Maria, Carapau, Tonico e Martinho Lutero discutem política, gastronomia, mulheres e a vida. Sem que o saibam, há um espião que regista tudo o que dizem, pondo o grupo em perigo num tempo em que a ditadura, abalada por uma guerra colonial e pelas tentativas de derrube do regime, começa a apertar o cerco com a ação dos informadores e dos agentes da PIDE.
EM TEMPOS DE DITADURA,
UMA CRIANÇA OUSOU ENGANAR A PIDE
Um romance pleno de humor e de ternura sobre a vivência da ditadura e da Guerra Colonial numa pequena vila do interior alentejano, e sobre as criativas formas da subversão possível de quem nunca se rendeu. É também a interrogação de uma geração sem saudosismos nem ilusões sobre o testemunho que deixou desse tempo e sobre o tempo que lhe sucedeu. Capta magistralmente o espírito de uma época numa história com ecos de policial, em que os pequenos eventos e a vida quotidiana de uma vila perdida no mapa se tornam grandiosos, tecendo assim um retrato sobre a amizade e a dignidade, mas também celebrando aqueles que, anónimos, e arriscando perder tudo, tentaram ser livres.
Sinopse: «Era um menino que sonhava demais, e um dia sonhou que havia uma folha especial, uma folha tão especial que fazia com que tudo o que lá se escrevesse ganhasse vida e fosse real. O menino adorou a foi contar aos pais.
— Estás maluco?
Mas o menino era um menino que sonhava demais e não desistia de sonhar, e em vez de desistir de sonhar, e em vez de desistir da ideia aumentou a ideia, é essa a vantagem de ser um menino e sonhar, quando se é menino e se sonha em vez de se parar perante o sonho aumenta-se o sonho, sonha-se ainda maior.»
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