Título: Khadija, A Mulher de Maomé - As Mulheres do Islão, 1º Vol
Autor(es): Marek Halter
Editor: Bizâncio
Pág.: 336
Número: 1001040
ISBN: 9789725305614
Ano: 2015
Sinopse: Pela primeira vez, um grande romance arrasta o leitor para a aventura extraordinária da terceira religião monoteísta.
O nascimento do Islão começa por ser a história de uma mulher, Khadija.
A primeira mulher do profeta, a mulher que o amava quando ele era apenas um jovem caravanista.
Durante toda a sua vida, Muhammad ibn ‘Abdallâh (Maomé), apoiou-se em três figuras eternas da feminilidade: a mãe, a guerreira e
a confidente.
Sem a inteligência e coragem destas «mães dos crentes», assim são referidas no Corão, jamais o seu legado espiritual teria chegado até nós.
Marek Halter homenageia o papel preponderante que as mulheres desempenharam na origem do Islão.
Título: A última noite de um tirano
Autor(es): Yasmina Khadra
Editor: Bizâncio
Pág.: 176
Número: 1010064
ISBN: 9789725305638
Ano: 2015
«Durante muito tempo acreditei que incarnava uma nação e que obrigava os poderosos deste mundo a ajoelharem-se perante mim (...)»
Sinopse: Uma personalidade Kadafi não poderia deixar indiferente Yasmina Khadra que com este mergulho vertiginoso na mente de um tirano sanguinário e megalómano, nos traça o retrato universal de todos os ditadores depostos e desvenda os móbeis mais secretos da barbárie humana.
Título: O que o dia deve à noite
Autor(es): Yasmina Khadra
Pág.: 352
Editor: Bizâncio
Número: 45
ISBN: 978-972-53-0417
Ano: 2009
«Um livro pleno de força e beleza. A voz de um grande escritor.»
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Sinopse: «O meu tio dizia-me: ‘Se uma mulher te amar, e se tiveres a presença de espírito para avaliar a extensão desse privilégio, nenhuma divindade te chegará aos calcanhares.’ Orão sustinha a respiração nessa Primavera de 1962. A guerra iniciava as suas derradeiras loucuras. Eu procurava Émilie. Tinha medo por ela. Tinha necessidade dela. Amava-a e regressava para lho provar. Sentia-me capaz de enfrentar furacões, trovões, todos os anátemas e as misérias do mundo inteiro.»
Yasmina Khadra oferece-nos neste livro um grande romance da Argélia colonial (entre 1936 e 1962) — uma Argélia torrencial, apaixonada e dolorosa — e lança uma nova luz, numa escrita soberba e com a generosidade que se lhe reconhece, sobre a separação atroz de duas comunidades apaixonadas por um mesmo país.
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